domingo, 30 de novembro de 2014

CONHEÇA OUTROS 8 ASSASSINOS MAIS JOVENS DO MUNDO - PARTE II

Por Marina Val

Mary Bell

2 – Mary Bell – 1968

Em 1968, Mary Bell tinha apenas 10 anos, mas isso não a impediu de estrangular Martin Brown, de quatro anos, e deixar o corpo em uma casa abandonada. Como as mãos de Mary eram muito pequenas, a perícia não encontrou marcas que normalmente são associadas com estrangulamento, e a morte do pequeno foi considerada acidental.

Provavelmente a menina teria escapado impune se alguns meses depois ela não tivesse assassinado Brian Howe, de três anos. Com Brian, a garota foi especialmente cruel. Mary levou o garoto até uma fábrica e, após estrangular conforme tinha feito anteriormente, ela mutilou o corpo com uma tesoura quebrada, chegando até a desenhar um “M” na barriga da criança.

Quando finalmente foi pega pelo assassinato de Brian Howe, Mary Bell acabou confessando também o assassinato de Martin Brown. Ela passou um tempo na cadeia pelos dois crimes, mas foi solta em 1980. Desde então não há nenhum outro registro de crime que ela tenha cometido.

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Biografia de Mary Bell - http://pt.wikipedia.org/wiki/Mary_Bell 

Mary Flora Bell (Newcastle upon Tyne26 de maio de 1957) é um mulher britânica condenada em dezembro de 1968 pelo homicídio doloso de dois meninos, Martin Brown (de quatro anos) e Brian Howe (de três anos). Bell tinha dez anos de idade quando matou Martin Brown e onze anos quando matou Brian Howe1 . 

Infância

Filha de mãe solteiraprostituta e mentalmente perturbada, foi sexualmente abusada entre os quatro e oito anos de idade. 

Mary era filha de Betty McCrickett e Billy Bell, embora não se possa afirmar ao certo sua paternidade. Durante a infância, sua mãe teria tentado assassiná-la pelo menos uma vez. Mary, apelidada May desde cedo, era a filha mais velha de Betty, nascida quando esta contava com dezesseis anos. Billy Bell e Betty foram casados, e acredita-se que Mary tivesse um bom relacionamento com seu pai - fosse biológico ou não. No entanto, Bell seria preso por assalto armado. 

Condenação

Ela foi condenada por asfixiar Martin Brown de três anos de idade em 25 de maio de 1968 e jogá-lo do segundo andar de uma casa abandonada um dia antes de seu 11º aniversário. Matou ajudada pela amiga Norma Bell, que não era sua parenta. 

Dois meses depois matou Brian Howe de quatro anos de idade em um local perto de uma linha de trem onde outras crianças costumavam brincar em meio a carros abandonados. A menina, após estrangular e perfurar as coxas e genitais do menino, perfurou a letra "M" em sua barriga. 

Ela também foi acusada de tentar estrangular quatro outras meninas. Foi responsável pela vandalização da enfermaria escolar e de escrever ameaças nas paredes.

Foi considerada culpada de homicídio involuntário em 17 de dezembro de 1968. Em seu diagnóstico, psiquiatras descreveram sintomas clássicos da psicopatia. 

Mary Bell foi liberada da custódia em 1980, aos 23 anos, e foi concedido anonimato para começar uma nova vida com sua filha, que nasceu em 1984, e o marido. Vinte e sete anos depois de sua condenação, em 2007 e após a morte de sua mãe, ela aceitou falar à jornalista Gitta Sereny sobre sua infância. O resultado é uma biografia chamada Gritos no Vazio. 

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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

CONHEÇA OUTROS OITO ASSASSINOS MAIS JOVENS DO MUNDO - PARTE I


Crianças podem ser cruéis, porém a maldade normalmente se resume a pregar peças ou implicar com coleguinhas da escola. Quando essa malícia evolui para crimes brutais, qualquer pessoa em sã consciência fica chocada não apenas pelo crime em si, mas por não entender como alguém tão jovem e supostamente ingênuo conseguiu cometer um ato tão extremo.

Nós já falamos aqui sobre alguns dos assassinos mais jovens do mundo, mas crianças não cansam de surpreender, seja para o bem ou para o mal. Confira abaixo outros exemplos: 

1 – Jesse Pomeroy – 1874

Pomeroy já dava sinais de sua violência e crueldade desde muito cedo. Em 1871, o menino foi acusado de espancar e torturar várias crianças com idades que variavam entre 7 e 12 anos. Ele despia as jovens vítimas, as amarrava, amordaçava, golpeava repetidamente, chicoteava e fazia cortes no rosto dos pequenos com uma faca.

Em 1872, aos 12 anos, Pomeroy foi pego pela polícia e sentenciado a seis anos em um reformatório em Massachusetts. Porém, devido à sua grande inteligência e ao bom comportamento, ele foi liberado depois de cumprir apenas um ano e cinco meses da pena inicial.

Muitos acreditavam que o reformatório havia feito alguma diferença no comportamento de Jesse Pomeroy, mas a realidade foi bem diferente.

Pouco tempo depois da sua passagem pela instituição, com apenas 14 anos, ele torturou e assassinou brutalmente uma garota de 10 anos e um menino de apenas 4. Quando questionado sobre o motivo para tanta violência, ele simplesmente respondeu: “Eu não consegui evitar”.

Em 1874, Jesse Pomeroy foi a julgamento pelos assassinatos e acabou condenado à morte, mas o governador na época não quis assinar a sentença devido à idade do garoto. Entretanto, o jovem assassino não conseguiu evitar passar o resto da sua vida na cadeia. Ele finalmente morreu em 29 de setembro de 1932, aos 72 anos, devido às complicações de saúde por conta da idade avançada.

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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Ossada de dinossauro completa é encontrada na Coreia do Sul

Um esqueleto completo de dinossauro foi recentemente encontrado na Coreia Do Sul. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisa e Herança, trata-se da primeira ossada completa de um dinossauro encontrada no país. “O estado em que esse dinossauro foi fossilizado é único, com sua coluna ainda conectada às costelas”, disse um representante do órgão ao site The Korea Times.

O terópode, um “parente” do tiranossauro, tem 5,7 centímetros de comprimento, 2,6 centímetros de largura e 28 centímetros de altura foi desencavado em uma formação que data do período Mesozoico localizada em Hadong, a 470 quilômetros da capital Seul. De acordo com o referido instituto, o local parece abrigar ainda outro fóssil, relativamente próximo ao terópode.

Cientistas tentam determinar o grau de maturação do espécime.

Os cientistas investigam agora o restante da área do sítio arqueológico, a fim de determinar se o espécime encontrado estava plenamente desenvolvido quando morreu e se, de alguma forma, está relacionado às pegadas de terópodes encontrados em outros pontos do país.

Anteriormente, os paleontólogos da Coreia do Sul encontraram apenas fragmentos de ossos de terópodes na região. Outras descobertas encontradas no mesmo estrato geológico de Hadong, com idades entre 110 milhões de anos e 120 milhões de anos, incluem um Pukyongosauro — herbívoro com longo pescoço nativo do país — e um dente de pterodátilo.

FONTE(S)
The Korea Times
IMAGENS
Reprodução/The Korea Times (Yonhap)

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terça-feira, 25 de novembro de 2014

JÁ SAIU A 2ª EDIÇÃO DO LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"

Por José Mendes Pereira

O livro "Lampião a Raposa das Caatingas" do escritor José Bezerra Lima Irmão já está na 2ª edição, e veja que a 1ª. edição foi impresso uma enorme quantidade de livros. 

Quem adquiriu este livro fala o quanto ele é importante para todos que gostam de estudar "Cangaço". As pesquisas que o autor fez duraram 11 anos, provam que foi feito um trabalho de alto nível, e com muita responsabilidade.

Adquira este livro para você ser uma autoridade sobre "cangaço", quando o assunto for ele em rodas de amigos.

Algumas pessoas conversam sobre este tema, mas não têm segurança no que diz, porque apenas ouviram falar, e não leram nada sobre o assunto. Eu já fui uma dessas pessoas que não lia nada sobre "cangaço", apenas eu ouvia e me envolvia na conversa, sem saber o que estava dizendo.

A 2ª edição continua sendo vendida através dos endereços abaixo: 

josebezerra@terra.com.br
(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 
Pedidos via internet: 
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345 
E-mail: lampiaoaraposadascaatingas@gmail.com 

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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

PEREIRINHA



Por José Mendes Pereira

Conheci muito o Pereirinha que residia no Bom Jardim em Mossoró; baixo, magro, de cor galega, de andar apressado, e que tinha seus problemas mentais, mas nunca fora agressivo com ninguém, e mesmo sendo retardado, quem o conhecia, jamais tentou humilhá-lo por isso ou por aquilo.

Pereirinha era irmão de dona Aldhema Moura, que residia também naquele bairro, uma das zeladoras da Casa de Menores Mário Negócio, que por muitos anos trabalhou naquela instituição de menores.

Além do problema mental que tinha o Pereirinha, também sofria de epilepsia forte, e quando esta lhe atacava, e ao tornar, isto é, tomava conhecimento do que havia acontecido com ele, dizia que tivera naquele momento um abordo. E como todos já sabiam a sua resposta, sem humilhação alguém lhe perguntava se ele vira o feto. Ele dizia que não tinha interesse de ver filho morto. E assim era o Pereirinha, sem agressões com ninguém, apenas serviam de graças as suas respostas.

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Pereirinha gostava muito de frequentar o Pavilhão Vitória, no centro da cidade, e lá, todos que permaneciam ali, gostavam de conversar com ele, não no sentido de zombar, apenas rirem das suas conversas trocadas e engraçadas.
 
Quando alguém lhe perguntava:

- Pereirinha, se eu sair daqui de Mossoró a pé, em direção à Areia Branca (cidade adjacente à Mossoró), que horas mais ou menos eu chegarei lá?

Como ele trocava as coisas, geralmente dizia: 

- Se  você sair daqui de Mossoró para Areia Branca às 10:30 da manhã, para às 10:00 horas, irá chegar lá das 4:30 da tarde para às 4:00 horas. 

E assim era o Pereirinha do Bom Jardim que eu o conheci nas décadas de 60, 70..., perambulando pelo centro da cidade e pelas ruas de Mossoró.

Minhas Simples Histórias

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domingo, 16 de novembro de 2014

O PAVILHÃO VITÓRIA

Por José Mendes Pereira
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É lamentável que a nossa cidade Mossoró quando não pode construir nada, o mais fácil e mais rápido é destruir tudo aquilo que foi feito em décadas passadas, mesmo que tenha uma história.

Geraldo Maia do Nascimento

Este prédio era localizado na Praça Rodolfo Fernandes em Mossoró, e segundo o jornalista Geraldo Maia do Nascimento em um dos seus artigos, diz que  ele foi construído pelo então padre Luís Ferreira da Cunha Mota, que foi o prefeito que mais tempo passou na administração do Município de Mossoró. 


Padre Mota - laprovitera.blogspot.com.

Diz ainda o jornalista: "- Foi construído por volta dos anos 40, ergueu um majestoso pavilhão de cimento armado, de aspectos modernista, que chamou (padre Mota) de Pavilhão Vitória, numa homenagem à vitória das nações aliadas sobre a Alemanha de Hitler.

O Pavilhão tinha sobre o teto um simbólico V, de concreto, com mais ou menos um metro de altura. Tinha formato circular, sendo composto por duas salas fechadas e uma área aberta. Destinava-se a servir como bar, sorveteria e café.

O seu primeiro arrendatário foi o senhor Severino Rodrigues, de Pernambuco, que na instalação tratou de implantar algumas modernidades como a geladeira. 

O Pavilhão Vitória oferecia serviços de bebidas geladas, café, doces e lanches, possuindo ainda seções de confeitaria e charutaria.

Os outros arrendatários foram Antônio Jerônimo de Queiroz (mais conhecido por Suetônio), Jeremias Gurgel e Francisco Leonardo Nogueira (Chico Leonardo), dentre outros.

Foi por vários anos um agradável ponto de encontro de amigos para os bate-papos sobre qualquer assunto. Era o point da cidade. Todos os que se dirigiam ao cinema Pax para ver um filme ou retornavam de uma sessão cinematográfica ali reservavam algum tempo para um gostoso papo, sempre regado a um gostoso cafezinho. 

Ao seu redor, pela manhã e a tarde, ficavam os engraxates, alguns bem tradicionais na cidade, com clientela fixa, numa época que era comum o uso de paletó e gravata, principalmente o branco, que amenizava o calor sem perder o estilo. Os sapatos, portanto, tinham que estar sempre polidos.

 Fotógrafo Manuelito Pereira

Na década de 60, em nome do progresso e da modernidade, demoliram o Pavilhão Vitória. O grande fotógrafo Manuelito Pereira legou para o futuro a imagem que ilustra este texto. Foi só o que restou de um recanto da cidade que marcou época e que ainda é lembrado por muitos que o frequentaram".

Lembro-me bem deste "Pavilhão Vitória", que servia como ponto de encontros noturnos dos estudantes dos diversos colégios de Mossoró, principalmente do Ginásio Municipal, que era mais próximo, o alunado fazia sua merenda e após isso, permanecia lá até altas horas da noite com suas namoradas ou no meio dos amigos.

Quem conheceu e participou do "Pavilhão Vitória", ainda guarda na memória o quanto era divertido e gostoso ficar ali até altas horas da noite, palestrando em rodas de amigos.

Infelizmente o que era para ainda permanecer naquele mesmo local, os mandões destruíram uma história da nossa cidade. Ainda bem que o fotógrafo Manuelito Pereira fotografou o famoso "Pavilhão Vitória", do contrário, só teria sobrado recordação e mais nada.


Fonte de Pesquisa:
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