quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

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sábado, 13 de dezembro de 2014

DIA DE SANTA LUZIA CONHEÇA A HISTÓRIA DA SANTA PROTETORA DOS OLHOS


 
Santa Luzia (ou Santa Lúcia), cujo nome deriva do latim, é muito amada e invocada como a protetora dos olhos, janela da alma, canal de luz.

Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, ao ponto de Luzia ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe queria vê-la casada com um jovem de distinta família, porém pagão. Ao pedir um tempo para o discernimento foi para uma romaria ao túmulo da mártir Santa Águeda, de onde voltou com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimento por que passaria, como Santa Águeda.

Vendeu tudo, deu aos pobres e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Santa Luzia, não querendo oferecer sacrifício aos deuses e nem quebrar o seu santo voto, teve que enfrentar as autoridades perseguidoras e até a decapitação em 303, para assim testemunhar com a vida, ou morte o que disse:  

“- Adoro a um só Deus verdadeiro, e a ele prometi amor e fidelidade”. 

Somente em 1894 o martírio da jovem Luzia, também chamada Lúcia, foi devidamente confirmado, quando se descobriu uma inscrição escrita em grego antigo sobre o seu sepulcro, em Siracusa, Ilha da Sicília. A inscrição trazia o nome da mártir e confirmava a tradição oral cristã sobre sua morte no início do século IV.

Mas a devoção à santa, cujo próprio nome está ligado à visão (“Luzia” deriva de “luz”), já era exaltada desde o século V. Além disso, o papa Gregório Magno, passado mais um século, a incluiu com todo respeito para ser citada no cânone da missa. Os milagres atribuídos à sua intercessão a transformaram numa das santas auxiliadoras da população, que a invocam, principalmente, nas orações para obter cura nas doenças dos olhos ou da cegueira.

Diz a antiga tradição oral que essa proteção, pedida a santa Luzia, se deve ao fato de que ela teria arrancado os próprios olhos, entregando-os ao carrasco, preferindo isso a renegar a fé em Cristo. A arte perpetuou seu ato extremo de fidelidade cristã através da pintura e da literatura. Foi enaltecida pelo magnífico escritor Dante Alighieri, na obra “A Divina Comédia”, que atribuiu a santa Luzia a função da graça iluminadora. Assim, essa tradição se espalhou através dos séculos, ganhando o mundo inteiro, permanecendo até hoje.

Luzia pertencia a uma rica família de Siracusa. Sua mãe, Eutíquia, ao ficar viúva, prometeu dar a filha como esposa a um jovem da Corte local. Mas a moça havia feito voto de virgindade eterna e pediu que o matrimônio fosse adiado. Isso aconteceu porque uma terrível doença acometeu sua mãe. Luzia, então, conseguiu convencer Eutíquia a segui-la em peregrinação até o túmulo de santa Águeda ou Ágata. A mulher voltou curada da viagem e permitiu que a filha mantivesse sua castidade. Além disso, também consentiu que dividisse seu dote milionário com os pobres, como era seu desejo.

Entretanto quem não se conformou foi o ex-noivo. Cancelado o casamento, foi denunciar Luzia como cristã ao governador romano. Era o período da perseguição religiosa imposta pelo cruel imperador Diocleciano; assim, a jovem foi levada a julgamento. Como dava extrema importância à virgindade, o governante mandou que a carregassem à força a um prostíbulo, para servir à prostituição. Conta a tradição que, embora Luzia não movesse um dedo, nem dez homens juntos conseguiram levantá-la do chão. Foi, então, condenada a morrer ali mesmo. Os carrascos jogaram sobre seu corpo resina e azeite ferventes, mas ela continuava viva. Somente um golpe de espada em sua garganta conseguiu tirar-lhe a vida. Era o ano 304.

Para proteger as relíquias de santa Luzia dos invasores árabes muçulmanos, em 1039, um general bizantino as enviou para Constantinopla, atual território da Turquia. Elas voltaram ao Ocidente por obra de um rico veneziano, seu devoto, que pagou aos soldados da cruzada de 1204 para trazerem sua urna funerária. Santa Luzia é celebrada no dia 13 de dezembro e seu corpo está guardado na Catedral de Veneza, embora algumas pequenas relíquias tenham seguido para a igreja de Siracusa, que a venera no mês de maio também. 

http://noticias.cancaonova.com/conheca-a-historia-da-santa-protetora-dos-olhos/ 

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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

FLORINA ESCÓSSIA LANÇA O LIVRO "PÉTALAS" HOJE EM MOSSORÓ


Florina Escóssia lança seu primeiro livro no Museu Lauro da EscóssiaA poetisa mossoroense Florina Escóssia lança hoje "Pétalas", reunião de 37 poesias que se converteu em seu primeiro livro. A obra já foi lançada em Natal, no dia 3 de dezembro, na Pinacoteca Potiguar; e em Mossoró, o evento será realizado no Museu Municipal Jornalista Lauro da Escóssia, hoje, a partir das 19h.

A escritora comenta que o local escolhido para o lançamento do livro foi muito emblemático. Ela, que é neta de Lauro da Escóssia, explica que o museu era a segunda casa de seu avô, e poder apresentar aos mossoroenses seu primeiro trabalho ali é muito significativo à memória de sua família.

" ‘Pétalas’ é um livro de poesias que retratam meus mais profundos sentimentos, por minha família, meus filhos e lembranças da minha infância e juventude. Falo também de meu amor por Mossoró, cidade por qual tenho um carinho gigantesco", comenta a escritora.

Florina relata que muitos de seus textos foram escritos há vários anos e que ela sempre gostou de produzir poesias, apesar da falta de coragem para publicar. A antologia poética "Mossoró e Tibau em Versos", de organização dos escritores David de Medeiros Leite e José Edilson Segundo, foi onde Florinda se viu pela primeira vez publicada. "Pétalas" é divido em três partes e tem fotografias assinadas pelo renomado Ricardo Lopes.

"Costumo dizer que saí da barriga de minha mãe e vi o mundo em forma de poesia, mas passei 50 anos para entender isso. Quando me vi publicada na antologia poética, fiquei muito empolgada e resolvi tirar do baú textos que sempre escrevi e não mostrava para ninguém. Foi aí que nasceu ‘Pétalas’", conta Florina Escóssia.

A poetisa afirma que a experiência gerada pela produção de "Pétalas" já deixou frutos e que em breve ele pensa em reunir mais materiais para começar a escrever um novo livro. Durante o lançamento, a obra será vendida por R$ 30,00.

Lançamento do livro "Pétalas"
Local: Museu Municipal Jornalista Lauro da Escóssia
Hora: às 19h
Sobre o livro
Autora: Florina Escóssia
Editora: Sarau das Letras
Fotografia: Ricardo Lopes.
Páginas: 120.
Preço: R$ 30,00
Fonte: 


Enviado pelo poeta e pesquisador do cangaço José Edilson de Albuquerque Guimarães Segundo

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domingo, 7 de dezembro de 2014

"DOMINGUINHOS O NENÉM DE GARANHUNS"


O livro "DOMINGUINHOS O NENÉM DE GARANHUNS" de autoria do professor Antonio Vilela de Souza, profundo conhecedor sobre a vida e trajetória artística de DOMINGUINHOS, conterrâneo ilustre de GARANHUNS, no Estado de Pernambuco.

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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Quico nega ter sido barrado por Florinda no enterro de Chaves

Por Daniele Starck


O comovente velório de Roberto Bolaños, intérprete do personagem Chaves, foi marcado pelo rumor de que Florinda Meza, esposa do falecido ator, teria tentado barrar a presença de Carlos Villagrán, que fazia o papel de Quico.

 
A informação foi publicada pelo jornal La Opinión, que afirmava que a viúva gostaria de "evitar encontros ou polêmicas desnecessárias" com "o homem que durante décadas desqualificou o falecido".

Apesar disso, foi o próprio Carlos Villagrán que negou a informação, em um comunicado publicado em sua página no Facebook. O eterno Quico afirmou que "definitivamente, isso não é verdade". A publicação veio acompanhada de duas imagens de Carlos cumprimentando Florinda.

Carlos Villagrán, o Quico, e Florinda Meza se abraçam no velório de Carlos Bolaños.

Ele disse aos fãs que o momento foi "emotivo e triste", mas que se sentiu satisfeito em ter tomado a decisão de comparecer ao velório, para se despedir "com uma oração, já que um aperto de mãos ficou pendente, para outra ocasião". Villagrán finaliza a mensagem dizendo que Chespirito uniu a todos como um grande grupo de companheiros e amigos: "E nossa única intenção foi levar risadas e alegria a muitas casas".

A briga entre Bolaños e Villagrán começou ainda na década de 1970, quando o intérprete de Quico foi o primeiro a deixar o seriado. Ele processou Chespirito à época, alegando ser o criador do personagem, mas perdeu a ação. Outra rusga entre os dois atores teria surgido por conta de Florinda Meza, que teve um relacionamento com Villagrán antes de se casar com Bolaños.

FONTE(S)
La Opinión
G1
IMAGENS
Facebook/carlosvillagrankiko 

http://www.emresumo.com.br/2014/12/01/quico-nega-ter-sido-barrado-florinda-enterro-chaves_58196.html?utm_source=HomePortal&utm_medium=baixaki 

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