segunda-feira, 20 de abril de 2015

REVENDO ALCINO ALVES COSTA



Por Antonio José de Oliveira* 

Caro companheiro Mendes:

Revendo as minhas encadernações sobre o cangaço, deparei-me com esta mensagem, transmitida por e-mail pelo saudoso escritor Alcino Alves Costa para você em julho de 2011, que nos dá a indicação das nossas fragilidades aqui no Planeta Terra.

Escreveu Alcino Alves Costa para você:

Escritor Alcino Alves Costa

"Prezado José Mendes:

Já fui operado. Já extraí o rim direito. Já saí da UTI. Já deixei o hospital e estou em casa. Espero em Deus me recuperar o mais rapidamente possível. Nossa Mãe Santíssima e Nosso Amado Mestre e Senhor Jesus Cristo não irão permitir que eu tenha alguma doença maligna.

Abraços, meu querido amigo,
Alcino Alves Costa".

 Escritor Alcino Alves Costa

Nobre pesquisador José Mendes:

É por isso que estou sempre revisando as centenas de textos que você (e outros companheiros), postam e, aqui no meu recinto de leitura vou salvando e mandando encadernar para reler sempre que necessário. Desta feita, a mensagem supracitada, emocionou-me. Quando o nobre companheiro ALCINO ALVES COSTA, pensava estar de volta para seu lar por muito tempo, a morte o levou para uma outra Esfera de vida. Note que ele procurou alegremente lhe comunicar a sua chegada em casa. Quando leio os escritos do saudoso Alcino, não tem como não me emocionar. MAS AS COISAS DESTA VIDA SÃO ASSIM MESMO.

E aí meu caro amigo Mendes, o nosso escritor das Terras de Poço Redondo no ano seguinte ao e-mail passado para você, foi viver em outra Esfera de vida. Deixou imensa falta o Caipira de Poço Redondo, mas não viemos aqui para morar, e sim passar os dias que o Eterno permitir.

Grato, Antonio Oliveira – Serrinha.
Reproduzido do Blog do Mendes

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