Por José
Mendes Pereira
João Batista
da Mota ou simplesmente "seu Pitéu" como era alcunhado em Mossoró,
morava no centro da cidade, à rua Cunha da Mota, em frente ao rio Mossoró. E
era natural do Estado paraibano. No ramo de torrefação e moagem de café,
seu Pitéu foi um dos maiores empresários de Mossoró, e com o seu
reconhecido e afamado "Café Kimimo", dominou por mais de 30 anos
as regiões adjacentes desta cidade, e também uma boa parte do
Rio Grande do Norte, A fábrica funcionava no centro de Mossoró, à
Rua Dr Almeida Castro, s/n com a Rua Jerônimo Rosado.
O Café Kimimo não foi uma criação de João Batista da Mota, e sim de uma tradicional família mossoroense, que fundou a torrefação em 12 de julho de 1960. Mas cinco anos depois de fundada a torrefação, o café Kimimo passou para as mãos deste empresário, que com raça e dedicação, fez com que a torrefação se consagrasse como a maior indústria de café do Rio Grande do Norte.
O Café Kimimo não foi uma criação de João Batista da Mota, e sim de uma tradicional família mossoroense, que fundou a torrefação em 12 de julho de 1960. Mas cinco anos depois de fundada a torrefação, o café Kimimo passou para as mãos deste empresário, que com raça e dedicação, fez com que a torrefação se consagrasse como a maior indústria de café do Rio Grande do Norte.
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No ano de 1996
a fábrica de café "Santa Clara", que antes era concorrente do café
Kimimo no Rio Grande do Norte, reconhecendo a importância da marca para a
comunidade, assumiu o controle da instituição, dando importante passo para
alcançar a liderança neste setor do agronegócio. Desde sua fundação e hoje
incorporado ao projeto Santa Clara, o café Kimimo continua conquistando cada
vez mais o coração dos brasileiros.
José Agripino,
Graças Mota e João Batista da Mota (Pitéu) – Em 1983
http://www.azougue.org/conteudo/dobumba481.htm
Seu Pitéu era
um senhor de estatura média, de cor morena, não tão gordo, e tinha um respeito
pelas pessoas humildes. Independentemente da indústria, os seus empregados eram
tratados como se fossem seus amigos, mantendo esta amizade em qualquer
lugar, na fábrica e fora dela.
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Conheci o seu
Pitéu através da Lourdes Gadelha, uma jovem que prestava os seus serviços à
empresa, e que neste período, nós estudávamos na mesma escola e na mesma
classe, e através dela, aproxime-me do seu Pitéu, e até fui beneficiado
por ele quando eu era funcionário da Editora Comercial S/A, dando-me serviços
gráficos para que eu ganhasse a comissão de 10% que a empresa oferecia a
qualquer um funcionário que arranjasse serviços para serem confeccionados na
gráfica.
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